sábado, 26 de maio de 2012

Origem da cultura Hippie

Os hippies eram parte, do que se passou a  chamar, movimento de contracultura dos anos 60. Adotavam um modo de vida comunitário ou estilo de vida nômade, negavam o nacionalismo e a Guerra do Vietnã, abraçavam aspectos de religiões como o budismo, hinduísmo, e/ou as religiões das culturas nativas norte-americanas e estavam em desacordo com valores tradicionais da classe média americana.

O termo derivou da palavra em inglês hipster, que designava as pessoas nos EUA que se envolviam com a cultura negra, ex: Harry "The Hipster" Gibson. Em 6 de setembro de 1965, o termo hippie foi utilizado pela primeira vez, em um jornal de São Francisco, um artigo do jornalista Michael Smith. 

        Nos anos 60, muitos jovens passaram a contestar a sociedade e a pôr em causa os valores tradicionais. Esses movimentos de contestação iniciaram-se nos EUA. Os hippies defendiam o amor livre e a não violência. 

        Como grupo, os hippies tendem a usar cabelos e barbas mais compridos do que o considerado "elegante". Muita gente não associada à contracultura considerava os cabelos compridos uma ofensa, em parte por causa da atitude iconoclasta dos hippies, às vezes por os acharem "anti-higiênicos" ou os considerarem "coisa de mulher". 

        Foi quando a peça musical Hair saiu do circuito chamado off-Broadway para um grande teatro da Broadway em 1968, que a contracultura hippie já estava se diversificando e saindo dos centros urbanos tradicionais. 

        Os Hippies não pararam de fazer protestos contra a Guerra do Vietnã, cujo propósito era acabar com a guerra, a maioria eram soldados que voltaram depois de ter contato com os Indianos, que a partir desse contato, eles se inspiraram na religião e no jeito de viver para protestarem. Seu principal símbolo era o Mandala.


Protesto com o o objetivo de acabar com a Guerra do Vietnã (1968) 





Mandala principal símbolo dos hippies, representa a paz e foi desenvolvido na Inglaterra.



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