Os hippies eram parte, do que se passou a chamar, movimento de contracultura dos anos 60. Adotavam um modo de vida comunitário ou estilo de vida nômade, negavam o nacionalismo e a Guerra do Vietnã, abraçavam aspectos de religiões como o budismo, hinduísmo, e/ou as religiões das culturas nativas norte-americanas e estavam em desacordo com valores tradicionais da classe média americana.
O termo derivou da palavra em inglês hipster,
que designava as pessoas nos EUA que se envolviam com a cultura negra, ex:
Harry "The Hipster" Gibson. Em 6 de setembro de 1965, o termo hippie
foi utilizado pela primeira vez, em um jornal de São Francisco, um artigo do
jornalista Michael Smith.
Nos anos 60, muitos jovens
passaram a contestar a sociedade e a pôr em causa os valores tradicionais.
Esses movimentos de contestação iniciaram-se nos EUA. Os hippies defendiam o
amor livre e a não violência.
Como grupo, os hippies tendem a
usar cabelos e barbas mais compridos do que o considerado "elegante".
Muita gente não associada à contracultura considerava os cabelos compridos uma
ofensa, em parte por causa da atitude iconoclasta dos hippies, às vezes por os
acharem "anti-higiênicos" ou os considerarem "coisa de
mulher".
Foi quando a peça musical Hair
saiu do circuito chamado off-Broadway para um grande teatro da Broadway em
1968, que a contracultura hippie já estava se diversificando e saindo dos
centros urbanos tradicionais.
Os Hippies não pararam de fazer
protestos contra a Guerra do Vietnã, cujo propósito era acabar com a guerra, a
maioria eram soldados que voltaram depois de ter contato com os Indianos, que a
partir desse contato, eles se inspiraram na religião e no jeito de viver para
protestarem. Seu principal símbolo era o Mandala.
Protesto com o o objetivo de acabar com a Guerra do Vietnã (1968)
Mandala principal símbolo dos hippies, representa a paz e foi desenvolvido na Inglaterra.
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